Estranhamente, tudo que me propus a realizar esse ano teve algum impedimento, algum tipo de energia fora do convencional está rondando meus projetos. Essa tal "energia" ou seja lá o que for (isso vale da interpretação de cada um, como queiram) emperrou e continua emperrando alguns desses projetos, chegando a mascarar situações incoerentes de uma forma que eu não consigo compreender...
Desde o começo desse ano as coisas não vão nada bem. Os impedimentos tornam-se a cada dia mais evidentes. E não está acontecendo isso pela estranha "Lei da Atração" ao contrário, ou uso incorreto das vibrações do pensamento. De forma alguma. Eu não me pego pensando coisas como "tá tudo errado, vai piorar com certeza" ou "óh, dia, óh, azar" como aquela hiena reclamona (o Hardy do desenho "Lippy e Hardy"). Eu tenho total convicção de que quanto mais reclamamos, mais pioramos a situação.
Sempre me utilizei do pensamento no estilo "Pollyana" de ver a vida. Desde muito cedo, e sem jamais ter lido o referido livro (que possui uma mensagem bastante otimista, de ver o lado positivo de tudo), sempre tive estampado no rosto o sorriso confiante e a esperança de quem está plantando sementes frutíferas. Entretanto, observo a cada dia que as árvores que plantei nascem mortas, não nascem ou nascem, porém crescem com dificuldade e não dão frutos nem flores. Assim sendo, a deprê torna-se fatal. Essa sim tem caminho certo e reto.
É praticamente impossível passar por tantos momentos desoladores sem demonstrar-se fraco, ou arrependido, ou simplesmente incapaz. Não quero culpar a sorte, o destino, o carma... Mas parece que eu perdi a receita do bolo da vida, aquela que me enchia de esperança e sonhos (já os tive há muito tempo atrás), que mantinha minha cabeça levantada mesmo quando os olhos marejavam. Hoje meus olhos parecem um dique em processo de rompimento... Meu corpo dói como uma árvore prestes a ser derrubada, só de imaginar o que poderia ter feito... Minha alma arde de arrependimento de cada passo que dei...
Desde o começo desse ano as coisas não vão nada bem. Os impedimentos tornam-se a cada dia mais evidentes. E não está acontecendo isso pela estranha "Lei da Atração" ao contrário, ou uso incorreto das vibrações do pensamento. De forma alguma. Eu não me pego pensando coisas como "tá tudo errado, vai piorar com certeza" ou "óh, dia, óh, azar" como aquela hiena reclamona (o Hardy do desenho "Lippy e Hardy"). Eu tenho total convicção de que quanto mais reclamamos, mais pioramos a situação.
Sempre me utilizei do pensamento no estilo "Pollyana" de ver a vida. Desde muito cedo, e sem jamais ter lido o referido livro (que possui uma mensagem bastante otimista, de ver o lado positivo de tudo), sempre tive estampado no rosto o sorriso confiante e a esperança de quem está plantando sementes frutíferas. Entretanto, observo a cada dia que as árvores que plantei nascem mortas, não nascem ou nascem, porém crescem com dificuldade e não dão frutos nem flores. Assim sendo, a deprê torna-se fatal. Essa sim tem caminho certo e reto.
É praticamente impossível passar por tantos momentos desoladores sem demonstrar-se fraco, ou arrependido, ou simplesmente incapaz. Não quero culpar a sorte, o destino, o carma... Mas parece que eu perdi a receita do bolo da vida, aquela que me enchia de esperança e sonhos (já os tive há muito tempo atrás), que mantinha minha cabeça levantada mesmo quando os olhos marejavam. Hoje meus olhos parecem um dique em processo de rompimento... Meu corpo dói como uma árvore prestes a ser derrubada, só de imaginar o que poderia ter feito... Minha alma arde de arrependimento de cada passo que dei...
Imagine que entre o processo de inspirar e expirar, pulsa em mim um enorme medo de dar o próximo passo. Pois todos os que tenho dado seguiram-se de uma série de desventuras.
* Que esse ano acabe logo... Estou ficando preocupada. E ainda estamos em Junho... E o meu chão já se foi há muito tempo.
* Que esse ano acabe logo... Estou ficando preocupada. E ainda estamos em Junho... E o meu chão já se foi há muito tempo.