MUDANÇA DE ESTILO

Olá, pessoas!!!

Modifiquei a estrutura e o layout do blog, espero que gostem. Esse visual novo tem a pretensão de não me deixar fraquejar em meu propósito de pensar positivo dentro do ano de 2010, o qual acredito que será um ano em que terei a obrigação de ser feliz.

Eu sei que é difícil pensar positivo o tempo inteiro, quase impossível ser uma pessoa "UP" 24 horas, mas vou tentando, tentando... Uma hora eu acostumo novamente e o que era um exercício, acabará por tornar-se um hábito. 

Antigamente, eu era conhecida como uma pessoa que tinha "Complexo de Polyana". Para quem não sabe, Polyana era uma personagem de um livro infantil que pensava positivo em qualquer situação, nunca levava um "não" como barreira, mas como forma de transpor uma possível dificuldade e partir para outras atitudes. E tive um blog anterior a esse, o "Balacobaco da Penelohp, a Bruxa". Foi muito bom enquanto durou, fiz várias amizades que carrego no coração até hoje. Era um espaço muito bom, em que eu expunha diariamente o que se passava em minha cabeça, sem medos, restrições, sem preguiça para escrever, e o que fazia era aguardado ansiosamente pelos meus leitores. Até que fui parando, parando de escrever, e num belo dia, toda aquela coletânea de cerca de 2 anos de registros bem-humorados, espontâneos e leves foi sumariamente deletada.


A partir de 2007 até 2009, tive o pensamento negativo embaçando minhas vistas e me impedindo de enxergar qualquer boa possibilidade que surgisse. Tentei por várias vezes estar presente aqui, em minhas sessões psicoterápicas virtuais e eventuais, mas fracassei novamente.


Interessantemente, creio que 2010 chegou para mim como um momento muito especial, no qual as negatividades  parecem estar em curva descendente, sendo que meu modo de ver a vida também parece estar sendo modificado. Sendo assim, sinto  que estou voltando a usar os meus "óculos cor-de-rosa" de uma Polyana e desejo muito manter o blog vivo, para a leitura periódica de alguns que transitam por esse imenso universo virtual e esbarram nesse blog.

Preciso recuperar o tempo que perdi martelando coisas que não me levaram a nada - e fiz isso por um bom tempo, o suficiente para me desustruturar completamente, em todas as áreas.  Devo "tocar em frente", como na música do Almir Sater, já que na vida "é preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder seguir, é preciso chuva para florir"... E eu quero florir! Quero ser uma árvore bem frondosa, para que as palavras que deixar por aqui sejam sementes boas, que brotem em diversos corações que por aqui passarem!

Conto com a ajuda de todos vocês, amados leitores do meu humilde bloguinho!

Beijos a todos...

***Nice***


3 comentários:

  1. -Você já observou elefante no circo?
    Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais.
    Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo. A estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corrente fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir. Que mistério!!!
    -Por que o elefante não foge?
    Perguntei a um amestrador e ele me explicou que o elefante não escapa porque está amestrado. Fiz então a pergunta óbvia:
    -Se está amestrado, por que o prendem?
    Não houve resposta! Há alguns anos descobri que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta: o elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno.
    Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido preso: naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar. E, apesar de todo o esforço, não pôde sair. A estaca era muito pesada para ele. E o elefantinho tentava, tentava e nada.
    Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino: ficar amarrado na estaca, balançando o corpo de lá para cá, eternamente, esperando a hora de entrar no espetáculo.
    Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode.
    Jamais, jamais voltou a colocar à prova sua força.
    Isso muitas vezes acontece conosco! Vivemos acreditando em um montão de coisas "que não podemos ter", "que não podemos ser", "que não vamos conseguir", simplesmente porque, quando éramos crianças e inexperientes, algo não deu certo ou ouvimos tantos "nãos" que "a corrente da estaca" ficou gravada na nossa memória com tanta força que perdemos a criatividade e aceitamos o "sempre foi assim".
    De vez em quando sentimos as correntes e confirmamos o estigma: "não posso", "é muita terra para o meu caminhãozinho", "nunca poderei", "é muito grande para mim!"
    A única maneira de tentar de novo é não ter medo de enfrentar as barreiras, colocar muita coragem no coração e não ter receio de arrebentar as correntes!
    Vá em frente!!!
    Prof. Damásio de Jesus


    AMEI O LAYOUT...
    BJS
    SUA AMIGA DE ONTEM DE HOJE E DE SEMPRE!!
    Katia Bomfim

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  2. Obrigada, amiga!!!!!!
    Que comentário maravilhoso!!!
    É sempre bom lembrar essa história, a gente se acostuma mesmo aos nossos "aprisionamentos"... O que decide o nosso futuro é realmente a nossa coragem de nos soltar do laço que nos prende ao banquinho! Temos que tentar, né??!
    Super beijooo...

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